O INCENSO.
Os
incensos não devem ser utilizados
simplesmente por usar, por nada ou sem motivo, deve ter sempre um dono, uma
entidade que o receba e que tenha seu
nome pronunciado no momento em que o ambiente esteja sendo incensado.
O Incenso
é um elemento sagrado e tem sido usado em rituais sagrados de toda espécie
desde que o homem é homem.
Outros benefícios atribuídos à queima de
incenso incluí a purificação de um espaço, para mudar um estado de espírito (para
facilitar a meditação ou práticas religiosas) e de limpar e desinfetar, especialmente depois da poluição causada, por
exemplo, morte ou doença. Vários
milhares de anos antes do advento do cristianismo, as plantas, ervas e
especiarias que produziam o melhor incenso era negociados como mercadorias
altamente desejáveis. Por muitos anos o incenso da península Arábica era na
verdade uma moeda mais valiosa que o ouro ou prata. Em quase todas as
religiões, óleos aromáticos, folhas e em pó foram considerados um presente dos
deuses, símbolo da graça divina. Incenso foi usado em grandes quantidades pelos
antigos egípcios, persas e assírios, e através deles, pelos romanos, que teriam
aprendido de seu uso ao entrar em contato com as nações orientais
ALMISCAR – Serve para favorecer os romances.
JASMIM – Para manter o amor.
LOTUS – Paz e tranquilidade.
BENJOIM – Para proteção e limpeza
SANDALO – Para estabelecer relação com o astral.
MIRRA – Incenso sagrado para limpeza após os
rituais.
LARANJA – Para acalmar alguém ou o ambiente.
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